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A semana termina com uma péssima notícia para o Brasil. A agência de classificação de risco Standard & Poor’s rebaixou a nota do Brasil como bom pagador.

Antes de falar dessa má notícia e das lendas que a mídia está construindo em torno dela, vale dizer como é estarrecedora a notícia de que o “mercado financeiro” – ou seja, os bancos –, bem como os grandes empresários, preferem que Geraldo Alckmin se eleja presidente em outubro.

Será que se esqueceram do que o PSDB fez com o país?

Vejamos algumas manchetes da época.

 

Já no governo Lula, a história foi bem diferente. Em abril 2008, o Brasil foi classificado pela primeira vez com o grau de bom pagador passando da categoria de especulação (BB+) para grau de investimento (BBB-) pela S&P, seguido pela Fitch Ratings, em março do mesmo ano e, em setembro de 2009, pela Moody’s.

A falta de reservas cambiais baixas que nos meteu na desastrosa maxidesvalorização do real em 1999 acabou durante o governo Lula. Até hoje o país tem quase 400 BILHÕES de dólares de reservas.

O desemprego renitente da era FHC despencou com Lula até 2014, pouco antes de a Lava Jato e o Congresso de Eduardo Cunha começarem a sabotar o governo Dilma para tirarem o PT do poder após a direita perder 4 eleições seguidas para ele.

E com Lula o Brasil atingiu o chamado “grau de investimento”, ou seja, ao contrário do que acaba de acontecer, as agências de classificação de risco consideraram o Brasil bom pagador e lhe deram o reconhecimento disso via nota de credita conhecida com “investment grade”, ou “grau de investimento”.

O que significa isso? Para entender como é importante ter uma boa nota de crédito, basta dizer o seguinte: uma boa nota – ou grau de investimento – significa que o país recebe mais investimentos estrangeiros para construir fábricas, grandes obras etc., pois significa que aquele país é seguro para investir.

O fato é um só: o rebaixamento da nota de crédito do Brasil desmonta cabalmente a falácia do governo Temer e da mídia que o bajula dizendo que a economia do país estaria “melhorando”. Está melhorando coisa nenhuma.

Se o Brasil estivesse melhorando, não estaria sendo considerado um país arriscado para investir. Esse é o sentido do rebaixamento da nota de crédito do Brasil pela agência Standard & Poor’s: dizer ao mundo que nossa economia está uma droga e que, portanto, não é seguro investir aqui.

Assista, abaixo, a reportagem em vídeo e, em seguida, leia mensagem do Blog a você.