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A Polícia Militar vai pedir nesta quarta-feira (17) ao Ministério Público de São Paulo para que a avenida Paulista não receba atos pró ou contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no próximo dia 24, quando o petista terá seu recurso julgado no TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), em Porto Alegre.

O pedido foi anunciado depois que órgãos de segurança e representantes da CUT (Central Única dos Trabalhadores), do MBL (Movimento Brasil Livre) e do grupo Revoltados Online não conseguiram chegar a um acordo sobre as manifestações programadas para o local. Toda manifestação na via precisa do aval prévio da PM.

O encontro, que foi fechado para a imprensa, aconteceu em um batalhão da polícia. Além dos movimentos e da central, participaram do encontro representantes da própria PM, da GCM (Guarda Civil Metropolitana) e da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego).

Para a PM, não há “condições técnicas de segurança” para que os grupos, ideologicamente antagônicos, se reúnam no mesmo dia com as suas militâncias na avenida — que foi palco, em 2015 e 2016, de atos a favor e contra o impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT).