Prendam Lula. Preferivelmente na Bastilha. Depois a gente vê o que se deve fazer. Afinal, teremos 12 anos para refletir e decidir entre arrancar Lula da prisão à força, trazendo-o de volta à Presidência, ou nos sujeitar humildemente às ordens da turma de Temer e de seus sucessores carimbados pela corrupção, gente como Geddel, Moreira Franco, Jucá, Imbassay, Loures, toda a turma do Palácio do Planalto que divide seu tempo e suas preocupações entre cuidar do próprio prontuário e planejar assaltos ao patrimônio público.
Pouca gente sabe que a Bastilha foi um símbolo de opressão, mais que uma prisão. No 14 de julho que marca o início da revolução francesa, só tinha lá um prisioneiro, assim mesmo um prisioneiro comum. Entretanto, a turba estava enfurecida com a degradação geral das relações sociais e políticas no reino. Os camponeses estavam contra os donos de terra, os operários contra os burgueses, a aristocracia contra o Rei, o Rei c