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The Intercept madruga domingo (22) detonando a operação de Sergio Moro e Deltan Dallagnol ao revelar, com novos vazamentos de diálogos, que a Lava Jato poupou donos e executivos da Odebrecht para arrancar delação e o mais grave: procuradores quiseram controlar a empresa e vender ações

22/09/2019  Por REDAÇÃO URBS MAGNA

The Intercept madruga domingo (22) detonando a operação de Sergio Moro e Deltan Dallagnol ao revelar, com novos vazamentos de diálogos, que a Lava Jato poupou donos e executivos da Odebrecht para arrancar delação e o mais grave: procuradores quiseram controlar a empresa e vender ações

Sob o título “𝑳𝒂𝒗𝒂 𝑱𝒂𝒕𝒐 𝒑𝒐𝒖𝒑𝒐𝒖 𝒅𝒐𝒏𝒐𝒔 𝒅𝒂 𝑶𝒅𝒆𝒃𝒓𝒆𝒄𝒉𝒕 𝒅𝒆 𝒎𝒆𝒅𝒊𝒅𝒂𝒔 𝒅𝒓á𝒔𝒕𝒊𝒄𝒂𝒔 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒇𝒆𝒄𝒉𝒂𝒓 𝒅𝒆𝒍𝒂çã𝒐 – 𝑷𝒓𝒐𝒄𝒖𝒓𝒂𝒅𝒐𝒓𝒆𝒔 𝒄𝒐𝒈𝒊𝒕𝒂𝒓𝒂𝒎 𝒐𝒃𝒓𝒊𝒈𝒂𝒓 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒓𝒐𝒍𝒂𝒅𝒐𝒓𝒆𝒔 𝒂 𝒗𝒆𝒏𝒅𝒆𝒓 𝒂çõ𝒆𝒔, 𝒎𝒂𝒔 𝒅𝒆𝒔𝒄𝒂𝒓𝒕𝒂𝒓𝒂𝒎 𝒊𝒅𝒆𝒊𝒂 𝒄𝒐𝒎 𝒂𝒗𝒂𝒏ç𝒐 𝒅𝒆 𝒏𝒆𝒈𝒐𝒄𝒊𝒂çõ𝒆𝒔, 𝒎𝒐𝒔𝒕𝒓𝒂𝒎 𝒎𝒆𝒏𝒔𝒂𝒈𝒆𝒏𝒔”, a Folha de São Paulo rompe a madrugada de Domingo (22) com o plantão dos jornalistas Ricardo Balthazar e Paula Bianchi, que assinam a reportagem, revelando um capítulo surpreendente da Vaza Jato de Glenn Greenwald:


Em breve resumo, Intercept/Folha trazem à tona os bastidores da negociação em torno da delação premiada da Odebrecht: “Procuradores da Operação Lava Jato pouparam a Odebrecht e seus principais executivos de medidas drásticas cogitadas durante as negociações do acordo bilionário que assegurou a cooperação da empresa com as investigações a partir de 2016″, aponta a reportagem. Os investigadores também discutiram a possibilidade de impedir a Odebrecht de pagar os advogados dos delatores e se responsabilizar pelas multas impostas aos executivos, para evitar que preservassem o patrimônio acumulado quando estavam envolvidos com a corrupção na empresa”, apontam ainda os jornalistas. Segundo eles, os procuradores deixaram de lado essas medidas com o avanço das negociações, para não inviabilizar o acordo com a Odebrecht, que era um dos maiores grupos empresariais do país e entrou em crise quando foi atingido pela Lava Jato. Em junho de 2016, Deltan e outros dois procuradores sugeriram aos colegas que a empresa fosse impedida de assumir as multas. “Executivos devem arcar, na minha opinião”, disse no Telegram. Ele propôs que a empresa fosse punida com a rescisão do acordo se pagasse as penalidades dos executivos. No entanto, prevaleceu a segunda opção: a empresa pagou as multas de seus delatores premiadosA seguir, leia a transcrição da matéria do The Intercept Brasil / Folha de São Paulo com os bastidores da negociação criminosa do chefe da Força-Tarefa de Curitiba, Deltan Dallagnol, que tinha o aval de Sergio Moro para estabelecer o torque necessário para a obtenção de delações que fizessem avançar as investigações:


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