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A Procuradoria se manifestou após ordem do ministro do Supremo Luís Roberto Barroso, relator de um pedido do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP)

www.brasil247.com - Roberto Castello Branco e Rubens Novaes
Roberto Castello Branco e Rubens Novaes (Foto: ABr)

Segundo Castello Branco, o celular corporativo devolvido por ele à empresa continha mensagens e áudios que podem incriminar Bolsonaro, mas não falou quais crimes.

A PGR quer esclarecer quais mensagens e áudios do celular corporativo que detinha, quais datas, circunstâncias e contextos foram encaminhadas ou recebidas, e pretende saber por que motivo Castello Branco não os apresentou às autoridades competentes.

No depoimento de Novaes, a PGR quer saber o histórico de contato com o ex-presidente da estatal, e os supostos fatos e tipos delitivos aos quais Castello Branco teria se reportado.