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Os governos liderados pelo PT têm como principal compromisso a restauração das condições de
vida da imensa maioria da população. Nos governos do PT, a prioridade sempre será com
aqueles que mais sofrem pela falta de oportunidades de trabalho; renda; educação e tantas
outras políticas públicas. Foi assim no DF, capital do Brasil, no período 2011/2014 (Governo
Agnelo).

As más linguas falam do custo da construção do Estádio Mané Garrincha, más não falam dos milhões que ja entrou nos cofres publicos e a daqui a três anos já esta
agendado para varios eventos..

As ações e os resultados da gestão pública, liderada por Agnelo Queiroz, foram fartamente
registradas e comprovadas por fatos e indicadores.
Durante 2011/2014, o DF conviveu com menos desigualdade social e os pobres obtiveram
acesso à renda e mais oportunidades de educação e trabalho.
O indicador que comprova esse fato é o “índice de gini”. No portal InfoDF, disponibilizado pela
empresa pública Codeplan (infodf.codeplan.df.gov.br), pode-se conferir que a desigualdade e a
concentração de renda, calculadas pelo “índice de gini”; diminuíram no DF durante a gestão
Agnelo, recuando de 0,608 (2011) para 0,582 (2014).Menos pobreza e menor desigualdade social alcançada por ações como o programa DF Sem
Miséria.

Quem tem direito a receber o DF Sem Miséria

O DF sempre foi conhecido por ser um território de extremos: maior renda per capita
do Brasil, convivendo com regiões de extrema pobreza.
Com Agnelo essa realidade mudou! A população em situação de pobreza caiu 63%, no período
2010/2013. O dado foi constatado por pesquisa realizada pelo Dieese. O GDF criou o primeiro
programa social em nível estadual a reforçar o Bolsa Família. Para cada R$ 1 concedido pela
União, o DF reforçava a renda dos beneficiados do BF com mais R$ 1.
O DF complementava a renda de mais de 59 mil pessoas assistidas pelo Bolsa Família. A renda
básica de R$ 70 (Bolsa Família) dobrou para R$ 140 (DF Sem Miséria).
Aliada com mais renda para a população carente, houve outras iniciativas de geração de
trabalho e renda como a Fábrica Social; produção de materiais esportivos e artigos de vestuário;
através do recrutamento de famílias carentes que sobreviviam da reciclagem de resíduos no
então lixão da cidade Estrutural. Outra iniciativa foi o programa Jovem Candango. Jovens das
famílias cadastradas nos programas sociais eram recrutados para realizar estágio
profissionalizante nas repartições e órgãos públicos do DF. Mais de 9 mil jovens passaram por
este programa

Bolsa Familia tirou o Brasil do mapa da fome

.No mercado de trabalho do DF, os resultados da gestão Agnelo também foram mensurados. A
pesquisa de Emprego e Desemprego do DF (PED/DF), executada pela Codeplan, calculou o
número de pessoas ocupadas no início da gestão petista no DF. Fevereiro/2011: 1,2 milhão. Em
dezembro de 2014, a população ocupada foi medida em 1,5 milhão. Geração de 300 mil novos
postos de trabalho.

No governo Agnelo gerou milhares de empregos que teve que esportar trabalhadore de de outros estados..

Agnelo herdou um DF sitiado por crises e ameaças de intervenção federal.
Um mega escândalo de corrupção derrubou governador e vice. Membros do Poder Legislativo,
Conselheiro do Tribunal de Contas; promotores de justiça do Ministérios Público e integrantes
das instituições da polícia e do judiciário foram flagrados numa extensa rede de
irregularidades e extorsão da administração pública.

Assim como diversas vilas olímpicas; unidades
habitacionais nos Jardins Mangueiral e Riacho Fundo; e obras de rodovias.

A cidade teve que escolher, de forma
indireta, um governador para cumprir um certo período de mandato.
Os resultados desse período conturbado foi um legado de obras públicas paralisadas ou
abandonadas. Muitos processos sob a suspeita de irregularidades e corrupção.
Estavam com obras paradas ou não iniciadas as Unidades de Pronto Atendimento (UPAS) do
Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Ceilândia e Sobradinho. O viaduto de acesso ao Gama
(Balão do Periquito) não estava concluído. Assim como diversas vilas olímpicas; unidades
habitacionais nos Jardins Mangueiral e Riacho Fundo; e obras de rodovias.

Jardins Mangueiral foi um extraordinário programa Habitacional

A gestão Agnelo não apenas concluiu todas as obras paralisadas como iniciou outras de grande
impacto na vida cotidiana dos cidadãos: acesso viário do aeroporto JK; BRT SUL Gama-Santa
Maria; acesso viário norte (início das obras); restauração e duplicação de rodovias; Programa
Asfalto Novo – recapeamento asfáltico de diversas regiões administrativas do DF.
Além disso, deixou contratados/licitados com órgãos e/ou instituições do governo federal –
através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), governo Dilma, projetos viários e de
urbanização importantes como o BRT saída Norte (Sobradinho/Planaltina); o BRT saída Oeste
(Ceilândia-Plano Piloto); o túnel rodoviário no centro de Taguatinga; e os projetos para as
obras de captação de águas pluviais e urbanização da região administrativa de Vicente Pires.
Nesta região, houve também todas as ações necessárias à regularização fundiária para
escrituração das unidades imobiliárias aos moradores de Vicente Pires.

Terminal de Integração Gama ao – BRT Eixo Sul (Santa Maria)

Problemas antigos que nunca receberam a devida atenção foram equacionados.
É o caso da área socioeducativo de crianças e adolescentes infratores. O chamado CAJE (Centro
de Atendimento Juvenil Especializado); uma cadeia inóspita e uma escola do crime marcada
por violência e rebeliões; foi demolido.
No seu lugar sugiram 4 (quatro) unidades descentralizadas para o cumprimento de penas e a
ressocialização de jovens infratores.
Nunca mais se ouviu falar de rebelião ou fuga de menores infratores no DF.
No transporte coletivo, um poderoso cartel de empresas de ônibus que dominava a cidade há
décadas foi derrotado.
Toda a frota de ônibus foi renovada. O BRT Gama/Santa Maria entrou em funcionamento com
tarifa zero. Empresas falidas ou sem condições operacionais de prestar serviços com qualidade
foram substituídas. Nenhum rodoviário ou trabalhador do setor de transporte perdeu seu
emprego em razão da troca das operadoras de ônibus. O bilhete único foi implantado e os
investimentos no Metrô permitiram maior segurança e menos intercorrências ou paralisações
no serviço.

UPA de Ceilândia: Eles entregaram para Iges-DF, E hoje o povo pobres morrendo nas longas filas sem Médico e sem Remedios

Na saúde pública o legado da gestão Agnelo também não deixou de ser registrado.
Concluiu e colocou para funcionar as UPAS. Implantou e fez funcionar o Hospital da Criança.
Contratou mais de 19 mil servidores para área de saúde entre médicos, dentistas, enfermeiros,
especialistas, técnicos e auxiliares. Programas como o Carreta da Mulher e o Carreta da Visão
possibilitaram o acesso e o atendimento de milhares de pessoas. O mutirão das cirurgias agilizou
procedimentos e encurtou o tempo de espera de pacientes que estavam há anos aguardando a
realização de um procedimento médico.
Gastos Saúde Agnelo – Bilhões
Ano Nominal IPCA Variação Deflator Real
2011 3,0 6,5 106,50% 1,127835 2,7
2012 3,2 5,8 112,68% 0,944287 3,4
2013 3,5 5,9 119,32% 1,193249 2,9
2014 3,8 6,4 126,96% 1 3,8
Fonte: Portal Transparência DF – Balanço Geral DF
A tabela acima demonstra os valores nominal e real dos gastos do governo Agnelo no período
2011-2014, deflacionados pelo IPCA. Ou seja, estão descontados os efeitos da inflação no
período. O valor real dos investimentos na saúde pública do DF subiu de R$ 2,7 bilhões (2011)
para R$ 3,8 bilhões (2014). Um crescimento real de 40%.
Nos 4 anos de gestão, Agnelo gastou na saúde o total de R$ 12,8 bilhões,
correspondente a 8,5 vezes, o valor gasto na construção da arena
esportiva Mané Garrincha.
As informações aqui apresentadas foram retiradas do Portal da Transparência do DF, prestação
de contas do governador, Balanço Geral do DF, anos 2011/2014. O gráfico abaixo indica o
crescimento real dos gastos em saúde na gestão Agnelo.
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
Nominal IPCA Variação Deflator Real
Gastos Saúde – Agnelo – Bilhões R$
2011 2012 2013 2014
Ao invés de privatizar e entregar o patrimônio público, a gestão Agnelo defendeu o interesse
da população. Empresas estatais ganharam novas atuações e fortaleceram suas atividades
institucionais.
O SLU encarregado da limpeza urbana foi reorganizado e conseguiu iniciar o processo do fim do
lixão na Estrutural e a construção do aterro sanitário em Samambaia. Implantou-se em todo o
DF a coleta seletiva de lixo.
A CEB, hoje privatizada, recebeu investimentos em diversas subestações e equipamentos,
melhorando seus indicadores operacionais e afastou a ameaça da não renovação da sua
concessão pela ANEL. A empresa desenvolveu um programa de eficiência energética que
permitiu a expansão da tarifa social às famílias carentes e a troca de refrigeradores ou
geladeiras antigas por equipamentos mais novos e de menor consumo de energia elétrica.

CEB é vendida com ágio de 76% em relação ao preço inicial

A Terracap mobilizou recursos para a reconstrução do Estádio Nacional de Brasília sem
negligenciar seus investimentos na infraestrutura urbana da capital federal.
Adotou-se uma nova visão sobre a vocação de Brasília. Além de ser a capital federal, mãe gentil
de todos os brasileiros, o DF sob o Governo Agnelo ousou na sua capacidade de atrair; sediar e
recepcionar grandes acontecimentos desportivos, tecnológicos, ambientais e diplomáticos.
Os eventos captados para o Distrito Federal reforçaram as atividades econômicas ligadas ao
setor do turismo. Segundo dados do setor, o gasto médio diário do turista nacional e/ou
internacional é entre R$ 1,4 mil a R$ 2,7 mil, respectivamente. Foram muitos os avanços e as
conquistas nessa área.
Brasília com Agnelo recepcionou a Copa das Confederações (2013); 7 (sete) edições de jogos da
copa do mundo (2014); competições escolares e da juventude (Gymnasíade-2013); preparou-se
para as olimpíadas (2015).
Todas essas ações demonstraram o potencial da nossa capital. Reforçaram a rede hoteleira da
cidade a as suas opções de lazer, de cultura e de entretenimento; centros de convenções ligados
ao setor público ou à iniciativa privada; arenas e outros complexos.
Os investimentos públicos na arena esportiva Mané Garrincha; mobilidade e infraestrutura
viária, necessários à recepção de eventos internacionais como a Copa das Confederações (2013)
e a Copa do Mundo (2014); contribuíram para o desenvolvimento local.
Estudo da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), de julho de 2014, mediu os
impactos econômicos positivos e negativos nas 6 (seis) cidades sede da Copa das Confederações
(2013).
A FIPE é uma instituição de direito privado. Dentre os seus objetivos está o apoio a instituições
de ensino e pesquisa, públicas ou privadas, em especial o Departamento de Economia da
Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEAUSP). Possui destacada atuação nas áreas de ensino, projetos, pesquisa e
desenvolvimento de indicadores econômicos e financeiros ligada à Universidade de São
Paulo (USP).
A conclusão da FIPE é a seguinte: “…dentro desse contexto, ao final do ciclo de investimentos
para a realização do evento, o impacto total da Copa das Confederações sobre a produção foi
de, aproximadamente, R$ 21 bilhões, sendo a parcela do impacto total sobre o valor adicionado
em torno de R$ 9,6 bilhões, contribuindo para a geração de mais de 300 mil empregos…”
O resultado encontrado para Brasília, pelo estudo da FIPE, não deixa dúvida quanto ao acerto
da política aqui desenvolvida. Foram investidos um total de R$ 1,7 bilhão (estádio; obras de
mobilidade e complexo viário). O valor adicional agregado, ou seja, a riqueza produzida para
Brasília ao executar essas obras e movimentar a cadeia produtiva de insumos (produtos,
serviços, impostos e salários de quem trabalhou nessas obras); alcançou um total de R$ 1,2
bilhão. O que representa 70% do investimento realizado. As obras e investimentos realizados
em Brasília para sediar as competições foram responsáveis por 33 mil empregos.
Essas ações permitiram que o aeroporto internacional de Brasília se transformasse no segundo
mais movimentado do país. Um importante “hub” das operações da aviação comercial. Com
isso, Agnelo adotou de forma pioneira uma política de incentivo tributário para reforçar as
operações no DF, reduzindo a alíquota do ICMS do querosene da aviação.
No período da gestão Agnelo, os investimentos decorrentes da concessão à iniciativa privada do
aeroporto Juscelino Kubistchek (Gestão Dilma); proporcionaram melhorias significativas aos
usuários desses serviços e a nossa economia.

O governo Agnelo governou de frente para o povo e melhorou significamente todos os trabalhadores seja público ou privado


A educação também apresentou resultados significativos.
Brasília recebeu do Ministério da Educação o selo de “território livre analfabetismo”. Esse título
é concedido para cidade que alfabetizam mais de 96% da sua população em idade adulta. Graças
ao Programa DF Alfabetizado e a rede de cooperação da educação de jovens e adultos (EJA),
Brasília registrou no Governo Agnelo alfabetização de 96,5% da sua população.
Brazlândia começou e depois metade das escolas da rede pública de ensino passou a funcionar
em regime de ensino integral (8 horas aulas/dia). A experiência de aprender e dominar um
segundo idioma foi ampliada com a construção de novos Centros Interescolares de Língua (CIL)
e por programas como o Brasília Sem Fronteiras, que financiava o intercambio de estudantes
de Brasília para países da América Latina, Europa e EUA. Foram contratados mais de 9 mil
professores durante o governo Agnelo. A educação infantil foi expandida com a construção de
novas creches por todo o território do DF.
Na da segurança pública, as informações disponíveis e mensuradas pelas estatísticas oficiais
demonstram os resultados alcançados pela gestão Agnelo.
De acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, organização da sociedade civil que
reúne especialistas da área, universidades e forças policiais, que sistematiza informações sobre
a criminalidade em todo o Brasil; a taxa de homicídios por 100 mil habitantes, diminuiu no DF
de 34,6/100mil (2011) para 29,5/100mil (2014). Uma redução de 14,4%.
Os gastos nominais na área da segurança pública passaram de R$ 507,6 milhões (2011) para R$
1,1 bilhão (2014). Dobrou-se os investimentos no combate ao crime.
Apenas para efeitos de comparação se os valores nominais gastos em 2014, último ano da
gestão Agnelo, fossem atualizados pelo IPCA entre dezembro daquele ano e até dezembro de
2021 (final do 3º ano da gestão Ibaneis Rocha – MDB); os valores gastos na segurança pública
pela gestão petista seria o equivalente a R$ 1,5 bilhão.
De acordo com o Relatório Resumido da Execução Orçamentária do DF (RREO), publicação
exigida pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), divulgada pela atual Secretaria de Economia
do DF, em 2021 (Gestão Ibaneis), o DF empenhou em despesas na função orçamentária
segurança pública o equivalente a R$ 1,0 bilhão. Ou seja, 66% do que investiu a gestão Agnelo
no combate à criminalidade no ano de 2014.

Todos os moradores de Brasília sabem que os dois govenos que sucederam deixou o DF em condições arrasada

Os investimentos da gestão Agnelo se traduziram em melhores salários e condições de trabalho
para todas as forças policiais do DF: policiais e bombeiros militares; policiais civis e do sistema
penitenciário; servidores do Detran e demais trabalhadores do setor.
Novos equipamentos e instalações prediais, planos de carreira, reajuste de salários, pagamento
de pecúnias, reposição de pessoal da ativa via concurso; ampliação dos valores das gratificações
e dos auxílios, progressão nas patentes/postos militares e nos padrões e classes das tabelas
funcionais foram asseguradas a todas as carreiras do sistema da segurança pública.
Por último, mas não menos importante é preciso registrar o compromisso da gestão Agnelo
com o futuro de Brasília e a questão ambiental.
Vivemos um momento de profundas possibilidades e rupturas. O planeta apresenta inúmeros
sinais do esgotamento do seu modelo econômico predatório. A conta ecológica pode ser
resumida por um único número: 1,5. Atualmente nossa economia consome recursos de 1,5
planetas. Usamos 1,5 vezes a capacidade do planeta Terra se regenerar.
A adoção de novos paradigmas de exploração dos recursos da natureza e de uma nova
consciência para lidar com os danos extremos já detectados e que se encontram em curso no
planeta são tendências demasiadamente marcantes na temática ambiental e não podem mais
ser ignoradas. Assim como físico e digital se integram no mundo tecnológico é necessário
integrar seres humanos, seres vivos e o planeta numa conjunção de esforços, tecnologias e
ações com vistas a superar os impasses e problemas diagnosticados nesta área.
Os desafios não são pequenos e cercam todo o Distrito Federal.
As múltiplas interfaces da questão ambiental potencializam as preocupações com o futuro do
planeta e da cidade de Brasília.
Não faltam responsabilidades e urgências a enfrentar na temática ambiental em áreas como a
ocupação territorial, a proteção da flora e da fauna; a gestão racional dos recursos hídricos; o
tratamento dos resíduos sólidos; os cuidados e a proteção às unidades de conservação
ambiental; o convívio entre a crescente cultura da criação doméstica de animais (mundo PET) e
as suas interfaces com a fauna silvestre presente na cidade, dentre outras.
Inspirada por esses valores e esta visão de futuro, a gestão Agnelo desenvolveu ações e
programas que legaram à Brasília resultados como a implantação e o funcionamento de 17
parques ecológicos espalhados por todo o DF; encaminhou o fim do lixão da estrutural e a
construção do primeiro aterro sanitário; a atenção com a crescente cultura dos cuidados com
os animais domésticos (mundo PET) recebeu ações como a operação do Hospital Veterinário e
o Castra Móvel. A revitalização e a reforma do Jardim Zoológico e o aumento das ações contra
a grilagem de terras e a ocupação desordenada e ilegal do solo demarcaram o compromisso
desta gestão com o futuro das próximas gerações de brasilienses.
Os anos 2011-2014 não foram nada fáceis no DF. Apesar das dificuldades, houve um governo
que soube enfrentar os desafios e legou para o DF: mais empregos; menos pobreza; menor
desigualdade social; mais desenvolvimento com maior compromisso ambiental; maiores
oportunidades de educação e mais cidadania.

O PT Governa para os trabalhadores (as) e gera emprego e renda e combate a fome e aamiseria

Texto da comunicação de campanha de Agnelo Queiroz

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