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Ela sofreu ataques após participar de ato por justiça para Moïse Kabagambe no último sábado (05)

Após participar de ato por justiça para Moïse Kabagambe no último sábado (05), a vereadora do PT, Carol Dartora, denunciou que sofreu ataques racistas. Ela observou, nos perfis que a atacaram, uma possível vinculação com políticos bolsonaristas.

As ameaças aconteceram, segundo Carol, por associarem a imagem dela a uma suposta “invasão” à Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos de São Benedito, no Centro de Curitiba. A vereadora, porém, não estava no momento em que aos manifestantes entraram na igreja. A assessoria da parlamentar afirmou que irá acionar o Ministério Público.

“A gente não acredita que os perfis sejam falsos. Em comum, observamos uma possível vinculação dos autores das ameaças e ataques recebidos com políticos bolsonaristas. Mas isso só será possível confirmar na investigação. Nossa assessoria jurídica está finalizando a denúncia. Será encaminhada diretamente para o Ministério Público ainda hoje ou no máximo na manhã de amanhã. Como vai direto para o MP, nossa assessoria explicou que não é necessário fazer o B.O”, disse a assessoria em nota ao DCM.

Vereadora repudia ataques

No início da tarde de hoje (9), Carol Dartora compartilhou no Twitter prints das mensagens recebidas em seu Instagram. Um usuário da rede social enviou:  “Macaca fedorenta…vai pagar pelo que fez. Você não dura 2 meses”, claramente em tom de ameaça.

Ao DCM, a vereadora confirmou que não organizou o ato que pedia justiça por Moïse, mas participou dele. Ela também afirmou que não entrou na igreja supostamente invadida. Por fim, afirmou que é “muito triste o esvaziamento do objetivo do ato que era denunciar essa doença que é o racismo”.

“Eu não participei da organização do ato realizado aqui em Curitiba no último sábado, que pedia justiça por Moïse e Durval, mas como militante do movimento negro, como vereadora, estive na praça com outras pessoas, assim como já estive em tantos outros atos, protestando contra o racismo e a xenofobia. Não entrei na igreja, mas mesmo assim estou sofrendo ameaças racistas e contra a minha integridade”, disse.

“Essas atitudes desvirtuam a finalidade do ato e demonstram a violência do racismo na nossa sociedade. Estou sendo ameaçada, mais uma vez, porque sou uma mulher negra e protestei contra o racismo. Não condeno a indignação de quem entrou na igreja, mas é muito triste o esvaziamento do objetivo do ato que era denunciar essa doença que é o racismo”, finalizou.

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