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Advogado Luciano de Freitas Musse — Foto: Arquivo pessoal

O governo federal exonerou Luciano de Freitas Musse, servidor do Ministério da Educação (MEC), acusado de envolvimento em um esquema onde pastores evangélicos cobravam propina de prefeitos para a liberação de recursos destinados à construção de escolas durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A decisão foi oficializada nesta sexta-feira (12) no Diário Oficial da União (DOU).

A exoneração, assinada pelo ministro Vinicius Marques de Carvalho, da Controladoria-Geral da União (CGU), acontece após uma investigação do Tribunal de Contas da União (TCU) que apontou irregularidades na atuação desses pastores no MEC. A investigação foi iniciada a partir de denúncias de desvios de recursos da pasta e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

Musse, ex-gerente de projetos da Secretaria Executiva do MEC, foi preso em maio de 2022 em uma operação da Polícia Federal que também envolveu a detenção do ex-ministro Milton Ribeiro e outras duas pessoas.

Além da exoneração do cargo comissionado, Musse está proibido de ser indicado, nomeado ou assumir cargos efetivos, comissionados ou de confiança no Executivo federal por oito anos, de acordo com a legislação de inelegibilidade.

Com informações do Diário do Centro do Mundo

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