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Nas entranhas do monstro: conhecendo por dentro a milícia neonazista da Ucrânia

Por Jair de Souza*

Com o acirramento do conflito armado na Ucrânia, a população civil de vários lugares da região leste do país está sofrendo as agruras da guerra sem encontrar meios para evadir.

Parece que as forças russas que ingressaram no território ucraniano não estão dispostas a se retirar sem antes exterminar aqueles que elas consideram os principais responsáveis pela perseguição atroz desfechada contra as comunidades de etnia majoritariamente russa daquela região.

Nomeadamente, está mais do que evidente que os russos não pretendem recuar ou entrar em um cessar-fogo sem que as tropas do conhecido Batalhão Azov tenham sido completamente aniquiladas.

O tal Batalhão Azov é considerado o mais importante dos grupos neonazistas formados no bojo do golpe de Estado de 2014, que depôs o presidente eleito e deu início a esta fase de beligerância em que a Ucrânia se vê envolvida.

Os contingentes armados do Batalhão Azov têm exercido um papel chave na tentativa de contenção da população da região conhecida como Donbass, onde a esmagadora maioria é composta por gente de etnia e língua russas.

Como os integrantes do Batalhão Azov sabem que eles são o objetivo central das forças russas, e como também sabem que há um grande nível de identificação entre a população local e os soldados russos que ingressaram naquela parte do país, eles consideram que uma das maneiras de poder escapar do cerco a que estão submetidos é manter junto a si a população civil que eles estavam incumbidos de controlar.

Por isso, está sendo muito difícil concretizar qualquer acordo que permita uma evacuação de civis.

Não há muitas dúvidas de que, sem contar com os civis para funcionar como escudos, o Batalhão Azov seria arrasado em pouco tempo.

E o que sabemos sobre o Batalhão Azov? Alguns dizem que é uma força tipicamente neonazista, outros consideram-no um agrupamento de verdadeiros heróis da nação ucraniana. Na busca de respostas para a pergunta posta, seria sensato procurar amparo em fontes que pudessem ser consideradas isentas para emitir opiniões a este respeito.

Portanto, vamos dedicar atenção ao documentário deste vídeo produzido por um jornalista dos Estados Unidos, um país para nada inimigo da Ucrânia surgida a partir de 2014, para a revista Time, que jamais poderia ser tachada de pró-russa, ou esquerdista.

No final, vamos entender porque a Ucrânia se tornou um referente para as forças neonazistas de todo o mundo, inclusive aqui no Brasil.

Não podemos deixar de levar em conta que a vitória dos Estados Unidos e de sua máquina da morte redundaria numa condenação de nosso povo e de todos os demais povos dos países não hegemônicos a muitos mais anos de sofrimento e espoliação nas garras do imperialismo.

*Jair de Souza é economista formado pela UFRJ; mestre em linguística também pela UFRJ

PS do Viomundo: No verão de 2019, o correspondente da Time, Simon Shuster, viajou para a Ucrânia a a fim de investigar as milícias supremacistas que estavam recrutando pessoas para se juntarem à sua luta.

Em janeiro de 2021, publicou a sua reportagem. Dela fez parte, o vídeo no topo, cujo título original, em inglês, é The Azov Battalion –– Inside Ukraine’s White Supremacist Militia.

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