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Servidores atuam há décadas sem o poder de polícia regulamentado. Situação dificulta a proteção aos indígenas da região

Por Tácio Lorran, Metrópoles – O governo federal emplacou uma força-tarefa para retirar as armas de fogo de todas as bases de proteção da Fundação Nacional do Índio (Funai) no Amazonas, em risco a comunidades indígenas e ribeirinhas. O estado é palco constante de conflitos causados por madereiros, garimpeiros e narcotraficantes.

Nessa terça-feira (24/6), o Metrópoles revelou que o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) retirou garruchas que estavam na base de proteção etnoambiental (Bape) de Curuça, na Terra Indígena (TI) do Vale do Javari (AM) – onde o jornalista inglês Dom Phillips e o indigenista Bruno Pereira foram vistos pela última vez há mais de 10 dias.

A retirada, segundo denúncia enviada ao Ministério Público Federal (MPF) e confirmada por fontes da Funai ao Metrópoles, inviabilizou serviços essenciais para a proteção dos grupos indígenas que vivem na TI. Devido à decisão, a União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja) enviou uma representação à Procuradoria da República do Amazonas (Pram), que abriu procedimento investigatório e, em seguida, transformou a apuração inicial em inquérito civil, no ano passado, para investigar o caso.

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