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Movimentos ocorreram em meio à exoneração de um primo de Lira do cargo de superintendente regional do Incra em Alagoas

Na terça-feira (16), Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, deu início a um plano para conter o Supremo Tribunal Federal (STF) em meio à crescente insatisfação de parlamentares com suas decisões. Ele anunciou a formação de um grupo de trabalho para discutir maneiras de restringir os poderes do STF em relação ao Legislativo. A iniciativa é vista como uma resposta às críticas sobre supostas interferências do STF nos assuntos do Congresso, segundo reportagem da Folha de S. Paulo.

A tensão entre os poderes Legislativo e Judiciário tem se intensificado, especialmente após a prisão do deputado Chiquinho Brazão e as discussões sobre o foro especial. Lira indicou aos aliados sua intenção de avançar com uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para modificar as regras do foro especial, caso o STF continue a avançar nesse tema. Além disso, ele sugeriu a abertura de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs), incluindo uma para investigar a atuação do STF e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em relação a violações de direitos e garantias fundamentais.

A votação de um requerimento de urgência para um projeto relacionado à reforma agrária foi vista como um movimento para enviar um recado ao Palácio do Planalto. Isso ocorreu em meio à exoneração de um primo de Lira do cargo de superintendente regional do Incra em Alagoas, aparentemente atendendo a uma demanda do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

Com informações do Brasil 247

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