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JOAQUIM DE CARVALHO

Episódio de hoje em São Paulo tem semelhancas com o caso de Juiz de Fora, em 2018, que nunca foi investigado sob a perspectiva de autoatentado

www.brasil247.com - Tarcísio de Freitas e General Heleno
Tarcísio de Freitas e General Heleno (Foto: Reprodução/TV Globo | Reprodução/Twitter)

O episódio de hoje em Paraisópolis, envolvendo a campanha de Tarcísio de Freitas, precisa ser cabalmente investigado, mas não só pela linha do atentado, pouco plausível, mas principalmente pela possibilidade de armação, com o objetivo de manipular a escolha do eleitor e, portanto, de fraude na campanha.

Tarcísio cumpria agenda de campanha na favela, a segunda maior de São Paulo, quando houve tiroteio. Ninguém de seu estafe ou da imprensa sofreu ferimento, um homem que estava em uma moto, supostamente criminoso, foi baleado, e Tarcísio postou na rede social a versão de que ele sofrera um atentado na condição de candidato.

Veículos bolsonaristas, como a Jovem Pan, imediatamente começaram uma cobertura sob esse viés. Mas Polícia Militar, que atendeu à ocorrência, não confirmou. O tiroteio teria ocorrido, inclusive, longe do local onde estava Tarcísio. 

Bolsonaristas como o vereador Paulo Chuchu, de São Bernardo do Campo, que estava bem longe do local dos fatos, também começaram a postar mensagens na linha do atentado.

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