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A conta bancária para MEI é um serviço oferecido pelos bancos aos empreendedores que querem manter as finanças da empresa sob controle. No caso dos freelancers, ela pode trazer vantagens bem interessantes, como você verá neste artigo.

Se você se tornou um Microempreendedor Individual (MEI), isso é sinal de que as coisas estão indo bem no campo profissional da sua vida.

Afinal, a formalização é um passo que se dá quando os ganhos estão crescendo. Além disso, ela abre a possibilidade de atender àqueles bons clientes que só contratam quem tem um CNPJ.

Embora uma das características marcantes do nosso país seja a burocracia, é bom saber que os MEls são beneficiados com uma certa facilidade para resolver várias coisas, o que inclui a abertura de uma conta bancária empresarial.

Portanto, se você já se formalizou ou está pensando em fazer isso, continue a leitura para entender o que é uma conta bancária para MEI, por que ela é importante e como se faz para abri-la.

O que é uma conta bancária para MEI?

Uma conta bancária para MEI é muito parecida com a conta corrente que você já tem. Entretanto, uma diferença fundamental está no titular. Ao passo que sua conta PF (Pessoa Física) está associada ao seu nome e ao seu CPF, a conta PJ (Pessoa Jurídica) fica associada ao nome da empresa e ao CNPJ.

Muitos se preocupam com a possibilidade de enfrentarem um processo muito burocrático para conseguir abrir essa conta. Entretanto, na hora de fazer isso, você vai ficar surpreso com a facilidade de criar uma conta corrente para o seu CNPJ. Na verdade, dependendo da situação, isso pode levar só uns 5 minutos.

Por que é bom ter uma conta para receber pelos jobs?

Já está bem claro o que é uma conta bancária para MEI, certo? Mas pode até parecer que ela não tenha muita utilidade, visto que é possível receber pelos jobs por meio de uma conta PF. Então, de uma olhada em algumas das vantagens de ter e usar uma conta bancária para MEI.

[16:42, 23/05/2024] Jeová Rodrigues: Evitar problemas com a Receita Federal

A Receita Federal tem conseguido monitorar cada vez mais as movimentações financeiras dos cidadãos, de forma que todo cuidado é pouco, quando se trata de receber dinheiro.

Pode até ser que você trabalhe como MEI e continue usando sua conta PF sem ter problemas, mas talvez essa seja uma forma de desafiar o perigo muito de perto.

Por outro lado, usando uma conta jurídica para concentrar todos os pagamentos dos clientes, você evita que seu CPF seja associado a movimentações financeiras que, na verdade, são do seu CNPJ.

Ter maior credibilidade diante dos clientes

Na hora de combinar um serviço com um cliente, chega o momento de informar os dados bancários. Quando a pessoa pergunta qual é o seu CPF, você diz:

“Eu vou passar o número do CNPJ, porque minha conta é de Pessoa Jurídica. No lugar do nome, coloque minha razão social, por favor. Desculpa aí, mas eu sou demais mesmo.”

Percebe como causa uma boa impressão ter uma conta bancária de Pessoa Jurídica? Isso transmite profissionalismo e deixa claro que você não está no mercado para brincar, mas para trabalhar de forma bem séria.

Manter as finanças particulares e profissionais separadas

Imagine que você pegou alguns jobs esta semana e tem uns R$250 para receber daqui a uns 5 dias. Você já está fazendo planos para esse dinheiro? Está pensando em pagar a conta de luz ou fazer uma compra no mercado assim que receber?

Se a resposta é sim, talvez esteja faltando um pouco de organização nas suas finanças. Afinal, e se acontecer algum imprevisto e o pagamento atrasar? Se você está contando com esse dinheiro, vai acabar passando um perrengue se ele não chegar no momento esperado, não é verdade? Mas o que isso tem a ver com uma conta bancária PJ?

Organizar as finanças particulares e as da empresa envolve determinar um valor para o seu salário e transferi-lo mensalmente da conta PJ para a conta particular.

Trocando em miúdos, isso significa você ser um empregado da sua própria empresa, o que, naturalmente, requer disciplina para se virar com aquele dinheiro no decorrer do mês, da mesma forma que um empregado CLT faz.
[16:42, 23/05/2024] Jeová Rodrigues: Evitar problemas com a Receita Federal

A Receita Federal tem conseguido monitorar cada vez mais as movimentações financeiras dos cidadãos, de forma que todo cuidado é pouco, quando se trata de receber dinheiro.

Pode até ser que você trabalhe como MEI e continue usando sua conta PF sem ter problemas, mas talvez essa seja uma forma de desafiar o perigo muito de perto.

Por outro lado, usando uma conta jurídica para concentrar todos os pagamentos dos clientes, você evita que seu CPF seja associado a movimentações financeiras que, na verdade, são do seu CNPJ.

Ter maior credibilidade diante dos clientes

Na hora de combinar um serviço com um cliente, chega o momento de informar os dados bancários. Quando a pessoa pergunta qual é o seu CPF, você diz:

“Eu vou passar o número do CNPJ, porque minha conta é de Pessoa Jurídica. No lugar do nome, coloque minha razão social, por favor. Desculpa aí, mas eu sou demais mesmo.”

Percebe como causa uma boa impressão ter uma conta bancária de Pessoa Jurídica? Isso transmite profissionalismo e deixa claro que você não está no mercado para brincar, mas para trabalhar de forma bem séria.

Manter as finanças particulares e profissionais separadas

Imagine que você pegou alguns jobs esta semana e tem uns R$250 para receber daqui a uns 5 dias. Você já está fazendo planos para esse dinheiro? Está pensando em pagar a conta de luz ou fazer uma compra no mercado assim que receber?

Se a resposta é sim, talvez esteja faltando um pouco de organização nas suas finanças. Afinal, e se acontecer algum imprevisto e o pagamento atrasar? Se você está contando com esse dinheiro, vai acabar passando um perrengue se ele não chegar no momento esperado, não é verdade? Mas o que isso tem a ver com uma conta bancária PJ?

Organizar as finanças particulares e as da empresa envolve determinar um valor para o seu salário e transferi-lo mensalmente da conta PJ para a conta particular.

Trocando em miúdos, isso significa você ser um empregado da sua própria empresa, o que, naturalmente, requer disciplina para se virar com aquele dinheiro no decorrer do mês, da mesma forma que um empregado CLT faz.

Com informações do Banco do Brasil e Jornal TaguaCei

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