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O presidente do BC continua sendo criticado por aliados do governo e por representantes de setores progressistas por causa da redução lenta da taxa de juros

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse que gostaria de entregar a inflação na meta e os juros no patamar mais baixo possível em 2024, quando termina o mandato no comando da autoridade monetária. Aliados do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vem criticando o presidente do BC por causa da redução lenta dos juros. A diminuição mais rápida da Selic deixaria o crédito barato, estimularia o consumo, e o crescimento da economia.

“[2024] Vai ser meu último ano como presidente do Banco Central. A gente tem uma perspectiva positiva. Tem muita coisa que a gente gostaria de consolidar ainda aqui no BC. É importante entregar a inflação na meta. É importante entregar os juros o mais baixo possível”, afirmou o dirigente em entrevista à jornalista Miriam Leitão, da GloboNews.

O Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu que, para o próximo ano, a meta de inflação vai ser de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos – entre 1,5% (piso) e 4,5% (teto).

A taxa básica de juros (Selic) fechou 2023 fixada 11,75% ao ano, após nova redução de 0,5 ponto percentual no dia 1 de novembro. O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC sinalizou em dezembro cortes da mesma intensidade nas “próximas reuniões”. Campos Neto terá mais duas reuniões à frente – em janeiro e março de 2024.

Com informações do Brasil 247

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