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O presidente Lula discursa na Cúpula para um Novo Pacto Financeiro Global, em Paris, na França, em 23 de junho de 2023. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Obrigado!
Por Paulo Metri*

Esperei 78 anos para ouvir o discurso dos meus sonhos!

Os brasileiros ouviram verdades que raramente lhes são ditas. A maioria dos estrangeiros, que lá estavam, deve ter pensado que “era preciso ter combinado com ele antes ou, então, arrumar um jeito para ele não falar. O pior que pode ocorrer é nossos povos serem conscientizados”.

Um fascista presente pensou que “não se pode deixar estes esquerdistas falarem, alguns, como este aí, pode convencer as massas dos nossos países e nos prejudicar. O que ainda nos salva é que temos as principais agências de notícias. No meu país, por exemplo, este discurso não vadi existir.”

Paulo Nogueira Batista Junior, o que diria Nelson Rodrigues desse discurso?

Não é de um vira lata! Apesar de já terem dito que os países de industrialização tardia foram os menos poluentes, é bom lembrar, hoje; que eles não são os maiores vilões.

E a corajosa citação do Assange? Que, no fundo, é uma crítica ao modelo de comunicação de massas vigente em grandes áreas do planeta, que deturpa as notícias e, desinforma e amofina o povo.

Obrigado, presidente. Sinto-me desagravado.

*Paulo Metri é engenheiro, conselheiro do Clube de Engenharia, entidade criada em 1880 por Dom Pedro I

A decisão foi tomada depois que os R$ 500 milhões iniciais de incentivos, que deveriam durar cerca de quatro meses, foram esgotados nos primeiros 30 dias do programa do governo. 

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira (28) que o programa de incentivo à compra de automóveis do governo federal será ampliado, incluindo agora também as empresas nessa segunda etapa. Até a última sexta-feira (23), o volume de crédito tributário autorizado pelo MDIC para uso no programa era de R$ 420 milhões.