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Levantamento do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) mostra que apenas 20% dos dependentes que tinham entre 7 e 16 anos em 2005 continuavam no programa em 2019.

Pesquisa aponta que 64% do público deixou não apenas o programa, mas também o Cadastro Único, que reúne pessoas em situação de vulnerabilidade -  (crédito:  MDAS/Divulgação)

Pesquisa aponta que 64% do público deixou não apenas o programa, mas também o Cadastro Único, que reúne pessoas em situação de vulnerabilidade – (crédito: MDAS/Divulgação)

Um estudo do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) constatou que a maioria das crianças e dos adolescentes beneficiados na primeira geração do Bolsa Família conseguiram deixar a dependência do programa. A pasta divulgará este e outros detalhes do levantamento nesta terça-feira (26/9), no Rio de Janeiro. 

A pesquisa, intitulada de “Mobilidade Social no Brasil: uma análise da primeira geração de beneficiários do Programa Bolsa Família”, apontou que apenas 20% dos dependentes que tinham entre 7 e 16 anos em 2005 ainda estavam no Bolsa Família em 2019, quase 15 anos depois. Além disso, 64% deles deixaram não só o programa, mas também o Cadastro Único, que reúne pessoas em situação de vulnerabilidade.

O levantamento foi feito por pesquisadores do Instituto Mobilidade e Desenvolvimento Social (IMDS), pelo instituto de pesquisa Oppen Social, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e pela Universidade Bocconi de Milão. O estudo mostrou também que 45% ingressaram no mercado formal de trabalho pelo menos uma vez entre 2015 e 2019.

Mobilidade social

Os dados foram adiantados pelo MDS, e serão divulgados em detalhes na terça-feira. O ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, estará presente. Também serão divulgados estudos sobre a evolução do Bolsa Família desde a sua implantação, além de uma pesquisa do Banco Mundial sobre o impacto do programa na economia local.

“Esses resultados são indicativos de uma relativa mobilidade social na base da distribuição de renda do Brasil para os beneficiários do PBF [Programa Bolsa Família]”, escreveu o ministério.

A pasta também deve fazer uma análise da qualidade dos empregos no país. “Todos sugerem uma significativa melhora socioeconômica desses que eram beneficiários do PBF em 2005”, diz o MDS.

Com informações do Correio Braziliense

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