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Castro mencionou indícios de participação de criminosos que ela investigava, como integrante da corregedoria. Flávio Dino determinou que Polícia Federal ajude nas investigações

Vaneza Lobão e Cláudio Castro
Vaneza Lobão e Cláudio Castro (Foto: Reprodução e Rafael Campos | Governo do Rio de Janeiro)

Governador do Rio diz que milicianos são suspeitos de assassinar a policial Vaneza e promete resposta “rápida e dura” (vídeo) · O governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro, prometeu “resposta rápida e dura” para o crime que vitimou a a policial militar Vaneza Lobão, de 31 anos, que investigava milicianos que atuam na Zona Oeste do Rio.

“Há indícios que sejam milicianos do qual ela investigava. Ela fazia parte da nossa Corregedoria. Eu queria, em primeiro lugar me solidarizar com a família dela, mas determinei que a resposta fosse rápida e dura”, disse Castro, em vídeo postado na rede social (abaixo).

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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, também lamentou a morte da policial e disse que a Polícia Federal vai ajudar no caso.

“Lamentamos o terrível crime cometido contra a policial Vaneza Leão, no Rio de Janeiro. Minha solidariedade à família e aos colegas da corporação. Orientei a Polícia Federal a ajudar nas investigações, de competência das autoridades estaduais”, disse o ministro.

Vaneza foi morta na porta de casa na noite desta sexta-feira (24), na Rua Passo da Pátria, em Santa Cruz, Zona Oeste da cidade.

A PM era lotada na 8ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar (DPJM) e trabalhava em um setor dedicado à investigação de milicianos e contraventores. A unidade é subordinada à Corregedoria-Geral da Polícia Militar.

De acordo com informações preliminares, os assassinos já aguardavam a policial no momento em que ela abria a garagem para entrar com seu carro.

Criminosos armados atiraram contra a policial na porta da casa dela e fugiram. Ela foi morta com tiros de fuzil disparados por bandidos encapuzados, que estavam em um carro preto. Vaneza estava na corporação havia 10 anos.

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