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O governador Tarcísio de Freitas, que foi favorável à greve dos caminhoneiros em 2018. Reprodução

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas politizou uma greve legítima dos funcionários do Metrô, da CPTM e da Sabesp.

Ainda como ministro da Infraestrutura, todavia, ele já afirmou achar “muito correto” que os caminhoneiros realizem paralisações para pressionar a diminuição do preço dos combustíveis.

Como chefe do executivo paulista, entretanto, a postura mudou: além das críticas ao movimento, ele busca sufocar financeiramente os sindicatos, chegando a pedir o bloqueio das contas das organizações.

As declarações do ministro foram dirigidas ao caminhoneiro Wanderlei Alves, conhecido como Dedeco, um dos principais líderes da greve de 2018.

“Estou vendo caminhoneiros interrompendo suas atividades para forçar seus embarcadores e transportadores a repassar o aumento do preço do diesel para os fretes. Acho isso muito correto”, disse Tarcísio na época em uma mensagem de áudio do WhatsApp. “No final do ano passado, em Mato Grosso, um grupo fez isso e se recusou a carregar para as empresas de comércio. Eles conseguiram fretes melhores”.

Movimento grevista dos caminhoneiros em 2018. Reprodução

Em nota, o então Ministério da Infraestrutura negou que Tarcísio tenha endossado as paralisações, mas não contestou o diálogo:

“O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, mantém um canal aberto de comunicação com a categoria e já defendeu publicamente, em várias ocasiões, que as principais questões que afetam o setor atualmente estão relacionadas ao próprio mercado. Portanto, cabe aos próprios trabalhadores dialogar entre si em busca das melhores soluções”.

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