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Marcelo Auler ajuda a curar, em seu blog,  a amnésia da grande imprensa diante da indicação da filha de Roberto Jefferson (ou dele próprio, afinal) para o Ministério do Trabalho, com algo que, em outros veículos, só vi menção feita por Teresa Cruvinel.

É que Jefferson foi apontado como o patrocinador num dos maiores escândalos já ocorridos no ministério, a chamada Operação Paralelo 251, que levou à prisão de 56 auditores fiscais do trabalho e servidores da delegacia acusados de corrupção na Delegacia Regional do Trabalho do Rio de Janeiro.

O homem dos “instintos mais primitivos” é quem levou ao comando da delegacia Hélio Pinho, que chegou a ser acusado pelo MP de comandar o uso dos favores fiscais como fonte de financiamento político. Como os tempos eram outros e não bastavam apenas “convicções”, apenas 30 fiscais e servidores aguardam – aguardam, reparem só – julgamento na 4ª Vara Federal do Rio de Janeiro.

Mas a entrega do galinheiro à raposa, por isso, não deixa de ser uma metáfora adequada.

Leia a reportagem de Auler, que supre a lacuna da nossa grande imprensa, em quem Roberto Jefferson não desperta, afinal, instintos mais civilizados.