youtube facebook instagram twitter

Conheça nossas redes sociais

Itamaraty defendeu no Conselho de Direitos Humanos da ONU uma linguagem que desse espaço para o diálogo, mas a proposta não foi aceita e o Brasil optou por não aderir ao texto

www.brasil247.com - Lula
Lula (Foto: Reuters | Reprodução)

O governo brasileiro não aderiu a uma declaração conjunta contra a Nicarágua durante uma reunião do Conselho de Direitos Humanos da ONU na sexta-feira.

De acordo com reportagem de Jamil Chade, do UOL, o Itamaraty está acompanhando a situação de perto e chegou a fazer parte da negociação do texto final.

“O governo sugeriu uma nova linguagem que mantivesse espaço para um diálogo. Mas a proposta não foi aceita e o país optou por não aderir ao texto, considerado como inadequado”, destacou Chade.

Na lista da declaração conjunta estavam os EUA, Austrália, Canadá, Alemanha e França.

Ainda de acordo com a reportagem, há uma expectativa de que o governo brasileiro emita sua posição nesta segunda-feira, quando a ONU examinará os resultados da primeira investigação independente realizada pela instituição.Playvolume

A estratégia dos países signatários do documento, encabeçado pelos EUA, é tentar impor sanções às instituições ou indivíduos da Nicarágua por supostos abusos.

“Os supostos abusos – que incluem execuções extrajudiciais, detenções arbitrárias, tortura, privação arbitrária da nacionalidade e do direito de permanecer no próprio país – não são um fenômeno isolado, mas o produto do desmantelamento deliberado das instituições democráticas e da destruição do espaço cívico e democrático”, diz um trecho do relatório.

Siga nossas redes sociais

https://linktr.ee/jornaltaguacei

https://linktr.ee/ceilandiaemalerta