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Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, comemorado neste dia 8 de março, a banca Mineiro da Cebola, localizada na Feira do Produtor de Ceilândia, prestou uma grande homenagem a todas as mulheres que de forma direta ou indireta participa do dia a dia da feira.

“O dia da mulher é todo dia. Em especial hoje, neste dia 8 de março, quando se comemora o Dia Internacional da Mulher. Se as mulheres nós não vivemos. Somos amadores das mulheres”, disse o empresário Mineiro da Cebola.

Vestindo camisas rosas, com frases que pedem pela igualdade entre homens e mulheres e com dizer exigindo o fim da violência contra as mulheres, os funcionários da banca e demais boxes, fizeram uma blitz pela feira para celebrar as conquistas adquiridas pelo público feminino nos últimos anos, e também para reivindicar mais direitos.

“É uma luta constante, mas já mudou muito. Porque antigamente a mulher era mais discriminada no mercado de trabalho e hoje ela é mais valorizada, mas precisa melhorar muito ainda. A mulher precisa ter o seu amor, respeito e seu espaço na sociedade”, diz Cleidy, que trabalha na Feira do Produtor.

O Dia Internacional da Mulher surgiu depois que o Partido Socialista da América organizou o Dia das Mulheres, em 20 de fevereiro de 1909, em Nova York — uma jornada de manifestação pela igualdade de direitos civis e em favor do voto feminino.

De lá para cá, os muitos avanços foram conquistados, como o direito ao voto, ao aborto, igualdade salarial, entre outros. Porém, ainda muito há o que se fazer para que os direitos das mulheres sejam de fato assegurados.

Por isso, o crime contra a mulher, classificado como feminicídio ainda precisa ser combatido e denunciado pela sociedade como forma de proteção individual e coletiva das próprias mulheres.

“Tem que denunciar, é uma obrigação. Porque à medida que ela está fazendo a reclamação, a denúncia, ela está protegendo a vida dela. Os homens precisam respeitar nosso espaço, nossos direitos”, diz Josely, que também trabalha na Feira do Produtor.

O Fórum Brasileiro de Segurança Pública apresentou nesta quinta-feira (7) alguns números da violência contra mulheres. Em 2023, o país em que nós vivemos registrou, em média, um feminicídio a cada seis horas. Feminicídio é o assassinato de uma mulher motivado ou possibilitado pelo simples fato de a vítima ser uma mulher.

“As leis estão aí para contribuir com as mulheres. Por isso que nós temos que fazer a nossa parte, que é denunciar para nos proteger e também incentivar as outras mulheres a fazerem o mesmo quando forem agredidas”, diz Erica Mota, que é empresária. “É muito gratificante ver o crescimento das mulheres em todas as áreas”, completa.

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