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Especialistas veem banalização nas ameaças, sem reação à altura dos Poderes, e avaliam que é preciso levá-las a sério

Renata GalfGéssica BrandinoSÃO PAULO E MOGI DAS CRUZES (SP)

Apesar de ser conhecido o modus operandi do presidente Jair Bolsonaro, que radicaliza seu discurso sempre que se vê sob pressão, suas repetidas declarações de ameaças à realização das eleições de 2022 têm gerado cada vez mais preocupação de uma tentativa de golpe.

Especialistas em direito e ciências sociais consideram negativa a banalização e a escalada deste tipo de discurso golpista sem que haja uma reação à altura por parte das demais instituições democráticas.

Por um lado, há incerteza quanto a se Bolsonaro teria ou não apoio suficiente para ser bem-sucedido em eventual tentativa de se manter no poder ao arrepio da lei.

Por outro lado, torna-se cada vez mais próxima da unanimidade a avaliação de que é preciso levar a sério o risco de que, em um cenário desfavorável, ele saia da retórica e chegue às vias de fato.

Entenda a escalada do discurso de Bolsonaro e como especialistas avaliam a situação.

 e como especialistas avaliam a situação.

"Acabou a época da patifaria" , "agora é o povo no poder" e "não queremos negociar nada" foram algumas das frases ditas pelo presidente Bolsonaro diante do quartel-general do Exército e se dirigindo a uma aglomeração de apoiadores pró-intervenção militar no Brasil
“Acabou a época da patifaria” , “agora é o povo no poder” e “não queremos negociar nada” foram algumas das frases ditas pelo presidente Bolsonaro diante do quartel-general do Exército e se dirigindo a uma aglomeração de apoiadores pró-intervenção militar no Brasil. Sergio Lima – 19.abr.20/AFP/SERGIO LIMA
O presidente Jair Bolsonaro durante entrevista coletiva após a liberação pelo STF do vídeo da reunião ministerial na qual ele afirma que não iria esperar "f." alguém de sua família ou amigo dele para poder tomar providências
O presidente Jair Bolsonaro durante entrevista coletiva após a liberação pelo STF do vídeo da reunião ministerial na qual ele afirma que não iria esperar “f.” alguém de sua família ou amigo dele para poder tomar providências. Pedro Ladeira – 22.mai.20/Folhapress/Pedro Ladeira
"Acabou, porra", gritou Bolsonaro na saída do Palácio da Alvorada, em declaração transmitida pela rede CNN Brasil, um dia após uma operação policial ordenada pelo STF que atingiu empresários, políticos e ativistas bolsonaristas
"Acabou, porra", gritou Bolsonaro na saída do Palácio da Alvorada, em declaração transmitida pela rede CNN Brasil, um dia após uma operação policial ordenada pelo STF que atingiu empresários, políticos e ativistas bolsonaristas
"Acabou, porra", gritou Bolsonaro na saída do Palácio da Alvorada, em declaração transmitida pela rede CNN Brasil, um dia após uma operação policial ordenada pelo STF que atingiu empresários, políticos e ativistas bolsonaristas
"Acabou, porra", gritou Bolsonaro na saída do Palácio da Alvorada, em declaração transmitida pela rede CNN Brasil, um dia após uma operação policial ordenada pelo STF que atingiu empresários, políticos e ativistas bolsonaristas
"Acabou, porra", gritou Bolsonaro na saída do Palácio da Alvorada, em declaração transmitida pela rede CNN Brasil, um dia após uma operação policial ordenada pelo STF que atingiu empresários, políticos e ativistas bolsonaristas
"Acabou, porra", gritou Bolsonaro na saída do Palácio da Alvorada, em declaração transmitida pela rede CNN Brasil, um dia após uma operação policial ordenada pelo STF que atingiu empresários, políticos e ativistas bolsonaristas
"Acabou, porra", gritou Bolsonaro na saída do Palácio da Alvorada, em declaração transmitida pela rede CNN Brasil, um dia após uma operação policial ordenada pelo STF que atingiu empresários, políticos e ativistas bolsonaristas
"Acabou, porra", gritou Bolsonaro na saída do Palácio da Alvorada, em declaração transmitida pela rede CNN Brasil, um dia após uma operação policial ordenada pelo STF que atingiu empresários, políticos e ativistas bolsonaristas

Quais falas recentes subiram a temperatura da crise? Pressionado pela CPI da Covid, pelas ruas e por pesquisas que mostram aumento de sua reprovação no Planalto e derrota no cenário eleitoral de 2022, Bolsonaro subiu a aposta e intensificou seu discurso golpista.

Na última sexta-feira (9), além de atacar diretamente o presidente do TSE, a quem chamou de “idiota” e “imbecil”, Bolsonaro disse que a fraude está na corte eleitoral e ameaçou que poderia não haver eleições em 2022.

“Não tenho medo de eleições, entrego a faixa para quem ganhar, no voto auditável e confiável. Dessa forma [atual], corremos o risco de não termos eleição no ano que vem.”

No dia anterior, o mandatário já havia feito uma ameaça semelhante: “Ou fazemos eleições limpas no Brasil ou não temos eleições”.

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