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Pesquisa realizada com 283 docentes de Direito de todo o Brasil revela ainda que 96,4% acreditam que houve conluio de setores da mídia com Moro no julgamento de Lula. Para 95,4% reportagens da Vaza Jato devem ser usadas no julgamento da suspeição do ex-juiz pelo STF

Pesquisa realizada pelo Projeto Suspeição em Suspenso, a que a Fórum teve acesso, revela que 97,8% dos professores de Direito das universidades do Brasil consideram que o ex-juiz e ex-ministro da Justiça Sérgio Moro agiu de forma parcial na condução do julgamento do ex-presidente Lula.

Pesquisa realizada pelo Projeto Suspeição em Suspenso, a que a Fórum teve acesso, revela que 97,8% dos professores de Direito das universidades do Brasil consideram que o ex-juiz e ex-ministro da Justiça Sérgio Moro agiu de forma parcial na condução do julgamento do ex-presidente Lula.

O estudo, feito entre 283 docentes de faculdades de Direito de todo o país, mostra ainda que 97,1% dos entrevistados responderam que o Lula não teve direito a um julgamento justo por um juiz imparcial. Apenas 2,1% consideram que Moro atuou com a imparcialidade exigida.

Além das duas indagações acima, foram feitas outras oito que confirmam a visão dos docentes de Direito sobre a condução do caso. Para 80,9% dos professores, Moro não considerava Lula inocente antes da instrução processual. Já, para 19%, sim, antes da instrução processual, o juiz presumia o acusado como inocente.

Relação com a mídia
Outro ponto revelado pela pesquisa comprova a tese defendida pelo ex-presidente sobre o conluio dos grandes grupos de mídia, como Globo, Folha, Editora Abril e Estadão, com o ex-ministro de Jair Bolsonaro, quando ele ainda atuava como magistrado das ações da força-tarefa.

Indagados se a relação de Moro com a imprensa influenciou a opinião pública a respeito da formação da culpa de Lula, 96,4% respondem que “sim”. Apenas 2,83% respondem que a relação de Sergio Moro com a imprensa não suscita falta de imparcialidade.

Pesquisa realizada pelo Projeto Suspeição em Suspenso, a que a Fórum teve acesso, revela que 97,8% dos professores de Direito das universidades do Brasil consideram que o ex-juiz e ex-ministro da Justiça Sérgio Moro agiu de forma parcial na condução do julgamento do ex-presidente Lula.

O estudo, feito entre 283 docentes de faculdades de Direito de todo o país, mostra ainda que 97,1% dos entrevistados responderam que o Lula não teve direito a um julgamento justo por um juiz imparcial. Apenas 2,1% consideram que Moro atuou com a imparcialidade exigida.

Além das duas indagações acima, foram feitas outras oito que confirmam a visão dos docentes de Direito sobre a condução do caso. Para 80,9% dos professores, Moro não considerava Lula inocente antes da instrução processual. Já, para 19%, sim, antes da instrução processual, o juiz presumia o acusado como inocente.

Relação com a mídia
Outro ponto revelado pela pesquisa comprova a tese defendida pelo ex-presidente sobre o conluio dos grandes grupos de mídia, como Globo, Folha, Editora Abril e Estadão, com o ex-ministro de Jair Bolsonaro, quando ele ainda atuava como magistrado das ações da força-tarefa.

Indagados se a relação de Moro com a imprensa influenciou a opinião pública a respeito da formação da culpa de Lula, 96,4% respondem que “sim”. Apenas 2,83% respondem que a relação de Sergio Moro com a imprensa não suscita falta de imparcialidade.

Pesquisa realizada pelo Projeto Suspeição em Suspenso, a que a Fórum teve acesso, revela que 97,8% dos professores de Direito das universidades do Brasil consideram que o ex-juiz e ex-ministro da Justiça Sérgio Moro agiu de forma parcial na condução do julgamento do ex-presidente Lula.

O estudo, feito entre 283 docentes de faculdades de Direito de todo o país, mostra ainda que 97,1% dos entrevistados responderam que o Lula não teve direito a um julgamento justo por um juiz imparcial. Apenas 2,1% consideram que Moro atuou com a imparcialidade exigida.

Além das duas indagações acima, foram feitas outras oito que confirmam a visão dos docentes de Direito sobre a condução do caso. Para 80,9% dos professores, Moro não considerava Lula inocente antes da instrução processual. Já, para 19%, sim, antes da instrução processual, o juiz presumia o acusado como inocente.

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