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Para os investigadores, a atuação de Jair Bolsonaro e aliados ‘ultrapassou a mera cogitação e atos preparatórios’: o grupo tentou efetivamente “dar um golpe”

(Foto: ABr | Reuters | Polícia Federal)

PF identifica ligação entre espionagem clandestina da Abin e roteiro do golpe bolsonarista ·  

O monitoramento ilegal de cidadãos brasileiros pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) é mais uma peça dentro da investigação mais ampla sobre os atos antidemocráticos e, de acordo com a coluna da jornalista Andréia Sadi, do G1, “o entendimento entre investigadores é que a atuação de Bolsonaro e aliados ‘ultrapassou a mera cogitação e atos preparatórios’ e efetivamente ‘tentou’ dar um golpe”.

A tentativa de efetivação do golpe inclui uma série de eventos interligados, como bloqueios em rodovias, acampamentos de militantes do bolsonarismo em frente aos quartéis, financiamentos suspeitos, incidentes como a bomba encontrada nas imediações do aeroporto de Brasília e a tentativa de invasão da sede da PF em 12 de dezembro de 2022, além do “monitoramento de autoridades”. 

“Esses elementos, embora aparentemente investigados de forma separada, estão todos ligados e aparecerão costurados ao final dos trabalhos de investigação — expectativa para o primeiro semestre de 2024 — quando a PF deverá apontar quem foram os ‘mentores’ da tentativa de golpe”, destaca a reportagem. 

Um ponto de destaque que evidencia a conexão entre todos esses eventos é o entendimento estabelecido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou que as diversas investigações tenham um único relator, o ministro Alexandre de Moraes. 

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta sexta-feira (20) a Operação Última Milha, para apurar a espionagem ilegal por parte de servidores da Abin a jornalistas, advogados, políticos e opositores do governo Jair Bolsonaro (PL).

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