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Ministro lamentou a “destruição” do sistema de assistência social durante o último governo

Wellington Dias 20/10/2023Wellington Dias 20/10/2023 (Foto: João Risi/Audiovisual/PR)

247 – O ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, reiterou nesta sexta-feira (20) o desejo do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de retirar novamente o Brasil do Mapa da Fome da ONU, durante o evento de celebração do aniversário dos 20 anos do Bolsa Família, em Brasília. 

Em seu discurso, Dias lembrou que, em 2014, o Brasil saiu do Mapa da Fome por conta de programas sociais como o Bolsa Família, “alcançando uma redução histórica da pobreza, e mais, com a maior classe média da nossa história, resultado também de um conjunto de programas”. 

Ele lamentou “a destruição de todo esse sistema” pelo último governo. “Isso causou um efeito violento, e os pobres pagaram mais caro”. Com o novo governo do presidente Lula, Dias afirmou que o presidente Lula definiu que os pobres voltariam a fazer parte do Orçamento. 

“O novo Bolsa Família é amadurecido, graças às experiências dos governos Lula e Dilma. Garante de volta o mínimo de 600 reais, 150 reais para as crianças, acréscimo per capita de 142 reais e de mais de 50 reais com a preocupação com a vida da mulher, na gestação e fase de amamentação”, especificou Dias, completando: “Vamos tirar novamente o Brasil do Mapa da Fome, reduzindo a pobreza”. 

MAPA DA FOME – No início de 2014, mais de 14 milhões de famílias brasileiras já eram atendidas, e o investimento ultrapassava a marca de R$ 2 bilhões. Naquele ano, a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO, na sigla em inglês), anunciou a saída do Brasil do Mapa da Fome.

Entre 2002 e 2013, caiu em 82% a população de brasileiros considerados em situação de subalimentação. O relatório também mostra que o Indicador de Prevalência de Subalimentação atingiu no Brasil nível menor que 5%, abaixo do qual a organização considera que um país superou o problema da fome.

A partir do golpe de 2016 os índices foram piorando até que, em 2022, o Brasil voltou ao Mapa da Fome, mesmo com grandes repasses financeiros do programa de transferência de renda em vigor. Segundo relatório da FAO, 70,3 milhões de pessoas estiveram em estado de insegurança alimentar moderada no ano passado. O levantamento também aponta que 21,1 milhões de pessoas no país passaram por insegurança alimentar grave.

Com informações do Brasil 247

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