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No início desta noite desta sexta-feira (22/03), os indígenas que moram na Aldeia Maracanã, dentro da área urbana do município do Rio de Janeiro, foram surpreendidos com a invasão de dois deputados fascistas e uma dezena de pistoleiros. Os indígenas denunciam que o grupo de pistoleiros que acompanhavam os fascistas eram formados por policiais à paisana.

Os deputados estaduais fascistas Rodrigo Amorim e Alexandre Kinoploch, ambos do PSL, chegaram intimidando e xingando as famílias indígenas que estavam no local. Rodrigo Amorim é o deputado que quebrou a placa em homenagem a Marielle Franco em um carro de som durante as eleições passadas. Foram ameaçando homens, mulheres e crianças que estavam no caminho e queriam expulsar as famílias da aldeia Maracanã.

Prontamente, as famílias indígenas que estavam no local foram para cima dos deputados fascistas e de seu grupo de pistoleiros e botaram todos para correr. Os fascistas vendo a disposição dos indígenas em defender sua aldeia e suas famílias a qualquer custo e da maneira que fosse necessária tiveram que sair as pressas para não apanhar.

Os fascistas contam com o apoio do governador, também fascista, Wilson Witzel. Isso porque a Aldeia Maracanã está localizada na área do Antigo Museu do Índio, no bairro do Maracanã e região muito valorizada pela especulação imobiliária. O prédio do antigo Museu do Índio é protegido pelo Conselho Municipal de Proteção do Patrimônio Cultural construído pelo Duque de Saxe em 1862 e doado em 1910 ao extinto Serviço de Proteção ao Índio (SPI).

Os interesses dos bolsonaristas é de destruir o prédio, que está abandonado há muito tempo e possui risco de desabamentos, e vender a iniciativa privada. O fascista Witzel já declarou que pretende derrubar o prédio do museu e entrega-lo a iniciativa privada.

A resistência dos indígenas na Aldeia Maracanã e colocar os fascistas para correr foi a medida correta para enfrentar a violência dos bolsonaristas. Os bolsonaristas vão querer tirar os indígenas de todas as formas e não é baixando a cabeça ou na conversa que a extrema direita vai respeitar os direitos indígenas.

Tanto é assim que o fascista Rodrigo Amorim no início de 2019, atacou os indígenas e disse que a “aldeia Maracanã é lixo urbano. Quem gosta de índio, vá para a Bolívia”. Essa afirmação é o que pensam sobre os indígenas e os que lutam pelos seus direitos no Brasil. A extrema direita teve que dar um golpe de Estado, fraudar as eleições e prender Lula para que colocasse em curso seu plano de extermínio dos povos indígenas e perseguição a movimentos de esquerda.

É preciso formar um comitê de autodefesa dos indígenas da Aldeia Maracanã contra os ataques fascistas da extrema direita liderada pelos deputados bolsonaristas e o governador Witzel.

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