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Lira também foi perguntado sobre os alertas feitos pelo presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Edson Fachin

O desempenho do presidente Jair Bolsonaro (PL) na pesquisa Datafolha pode ter sido reflexo de acenos à base mais radical da direita, disse o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), ressaltando que o mesmo acontece quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) faz gestos à ala mais radical da esquerda.

Lira participou de programa da rádio Bandeirantes na manhã desta sexta-feira (27). Ele foi questionado sobre o resultado do levantamento divulgado nesta quinta-feira (26), que mostrou Lula com 21 pontos percentuais de vantagem sobre o presidente.

O petista lidera a disputa presidencial com 48% das intenções de voto no primeiro turno, ante 27% de Bolsonaro.

Lira foi questionado especificamente sobre se o resultado de Bolsonaro no levantamento poderia refletir a graça concedida ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) no final de abril. Em resposta, afirmou que o país está polarizado à esquerda e direita.

“Quando os dois candidatos fazem gestos às suas alas mais radicais, eles perdem espaço”, disse, citando discurso do petista contra a independência do Banco Central, a reforma trabalhista e privatizações, além de falas incentivando a volta do imposto sindical e no MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra).

Lira disse que, quando isso ocorreu, “o presidente Bolsonaro saiu tirando quatro, cinco pontos por mês nas pesquisas.”

O presidente da Câmara fez referência a pesquisas não divulgadas feitas na semana em que Bolsonaro perdoou Silveira. “Naquela semana, isso não repercutiu”, disse, antes de acrescentar que “toda vez que o presidente Bolsonaro fala mais na linha dos mais radicais da direita, isso pode influir.”

“Fatos mais radicais de parte a parte prejudicam momentaneamente aquele candidato”, avaliou. “O candidato Lula saiu perdendo muitos pontos quando começou a falar diretamente ao seu público daqueles que não pode se separar, e fatos que o presidente Bolsonaro pode ter feito podem ter influído nessa questão.”

Para Lira, quem vai decidir a disputa de outubro é o eleitor moderado. “Os brasileiros que querem previsibilidade e que vão escolher o que cada um representa. Com a polarização nesse nível no Brasil, os que ficam ao centro, que são os 33%, 34% de eleitores, é que vão decidir o que cada um representa.”

O deputado ponderou que ainda está cedo para ter alguma avaliação mais segura sobre as eleições e disse que muitos fatos ainda vão acontecer.

Ele disse não ter ouvido falar sobre o assunto, mas defendeu que cabe ao Congresso elaborar, votar e fazer as leis que vigoram no país. “Nenhum parlamentar gosta quando vê a Justiça Eleitoral fazer resoluções que mudem a interpretação das leis que nós votamos.”

O deputado afirmou que “consultas e resoluções, quando vêm do TSE, não são sempre bem-recebidas pelo Congresso Nacional”.

Além disso, argumentou que o Senado poderia ter votado os 898 artigos no ano passado, pois “750 artigos foram só reprodução das leis que já existem” e apenas “cento e poucos artigos” tiveram mudanças.

Ele disse não ter ouvido falar sobre o assunto, mas defendeu que cabe ao Congresso elaborar, votar e fazer as leis que vigoram no país. “Nenhum parlamentar gosta quando vê a Justiça Eleitoral fazer resoluções que mudem a interpretação das leis que nós votamos.”

O deputado afirmou que “consultas e resoluções, quando vêm do TSE, não são sempre bem-recebidas pelo Congresso Nacional”.

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