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Para tanto ela defende a introdução do orçamento participativo como forma de aproximar o poder público das verdadeiras necessidades do povo; ‘O que queremos é que os governantes olhem para nós como um futuro próspero’

Sara Damas é a candidata a vice-prefeita de Valparaíso de Goiás pelo Partido Socialismo e Liberdade (Psol) na chapa que tem como candidato a prefeito, o Professor Silvano, que vem pelo Partido dos Trabalhadores (PT). Sara é uma jovem na política, mas muito atenta ao debate público. Nascida em Valparaíso de Goiás, desde cedo ela diz que teve que aprender a sobreviver numa cidade onde a cultura do machismo e o preconceito, tanto social quanto racial, eram bastante acentuados. Sama Damas falou sobre isso e muito mais, em entrevista concedida ao portal Ceilândia em Alerta e ao jornal TaguaCei, nesta quinta-feira (24).

Ao comentar sobre sua introdução no campo político, Sara diz que, antes de tudo, tem o apoio dos pais. Por um lado, tem o pai, que segundo ela, motiva-a continuar a sonhar e lutar para mudar a sociedade. Por outro, há a mãe, que a coloca mais “com os pés no chão”. Além disso, o dia a dia também lhe deu uma boa impressão do que é a vida, e o que ela viu, não foi nada belo. O primeiro passo que Sara deu para tentar mudar a si e o meio em quem ela vive, foi começar a trabalhar, buscar por sua independência financeira.

Trabalhou em brechó, foi baba e panfletou nas ruas do centro de Valparaíso. Hoje ela trabalha em uma loja de artigos femininos, mas sua experiência vai além, porque ela também é formada em pedagogia.

“Assim que eu descobri que o conhecimento emancipa e que a educação pode ser libertadora eu tomei conhecimento e decisão de ser mais uma educadora no meu país”, explica Sara Damas.

Daí, para ingressar na política foi um passo. Hoje, tendo contato direto com uma campanha eleitoral, Sara diz estar muito empolgada com o momento e acredita que, não só Valparaíso, mas o Brasil e o mundo, estão passando por um período de mudanças. “Quando tínhamos o PT no governo federal, começamos a ter a oportunidade de sonhar, de tentar para conseguir alcançar alguma coisa. Depois, com a entrada do ex-presidente Michel Temer, tudo começou a ficar mais difícil”, diz a candidata a vice-prefeita.

Sara Damas afirma que os homens públicos precisam governar para todos, e não somente a seu grupo político. “O que queremos é que os governantes olhem para nós como um futuro próspero, como algo que realmente se importa”, lembra.

Mas ela lembra também que cada um precisa fazer sua parte, que a preocupação com o bem coletivo deve ser igual a preocupação que geralmente temos com nossas coisas individuais. “Eu começo em pensa em mudar a sociedade a partir do momento que eu também quero me mudar, quando quero me transformar, evoluir”, constata.

Seu lema enquanto pessoa e candidata, afirma Sara, é a frase de Mahatma Gandhi (1869-1948), o um líder pacifista indiano: “Seja a mudança que você quer ver no mundo.”

Orçamento participativo

Uma das formas de aproximar a população do governo municipal, na opinião de Sara, é implantar o orçamento participativo. A proposta é uma das sugestões na plataforma de governo da chapa PT-Psol. Conforme defende Sara, o instrumento vai possibilitar que a atenção do poder público seja melhor distribuída sobre todas as partes da cidade. “Os espaços vazios [sem atenção do governo] existem e precisam e serão ocupados por nós, os jovens, as mulheres, por pessoas que querem e que defendem uma sociedade melhor”, afirma.

Ainda segundo a candidata, o orçamento participativo vai permitir mais investimentos em área que hoje sofrem com o descaso público, como Chácara Anhanguera, Pacaembu e Céu Azul. “Com o orçamento participativo, o poder de decisão passa das mãos dos políticos para as pessoas comuns de toda a sociedade. Isso reforça a vontade popular para a execução das políticas públicas. Outro benefício do orçamento participativo é a prestação de contas do governo aos cidadãos”, explica Sara.

A Campanha

O plano de governo da chapa PT-Psol está na pautado na valorização do cidadão, na recuperação da dignidade humana por meio do investimento público em áreas essenciais ao desenvolvimento da qualidade de vida da população, como infraestrutura, saúde, educação, geração de renda e emprego, segurança e transporte público, meio ambiente, cultura, esporte e outros.

No caso de Sara, que ainda é uma jovem candidata, a cultura e o lazer é um tema bastante caro. Como ela afirmou durante a entrevista, a juventude em Valparaíso está “abandonada, largada”. Segundo ela, o único atrativo que esse segmento encontra atualmente na cidade para se distrair é um shopping center. “E nós sabemos que só isso não basta, é preciso ter mais oportunidades, e nós, os jovens temos esse direito”, posiciona.

Na opinião da psolista, as eleições municipais deste ano, servem para que a população de Valparaíso diga aos candidatos que “não mais se vai aceitar que apenas migalhas sejam dadas à população.” “Nós jovens somos resistência e vamos persistir e vamos resistir.”

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