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O Distrito Federal está entre os melhores índices de transplantes de órgãos e tecidos do país

Não tem um morador do Distrito Federal que não tenha percebido o canteiro de obras que a cidade virou. Para onde se olha, alguma intervenção está em andamento ou já concluída, beneficiando principalmente os moradores da respectiva região administrativa.

Além das feitas na área de mobilidade, como o recém-inaugurado Viaduto Luiz Carlos Botelho, popularmente conhecido como viaduto do Sudoeste, a capital federal está sendo beneficiada com escolas, hospitais, com a reforma do Teatro Nacional Claudio Santoro, entre outras benfeitorias. Só para ter uma ideia, em 5 anos, 6.200 obras foram entregues ou estão sendo executadas pelo GDF.

Contudo, a população precisa de mais do que ambientes de concreto, e o governo sabe disso. Somente nos últimos cinco anos, a rede pública de saúde do DF foi a responsável por mais da metade dos transplantes na capital federal. Contando os já agendados, são 7.100 procedimentos cirúrgicos desde 2019.

Saúde

O Distrito Federal está entre os melhores índices de transplantes de órgãos e tecidos do país. De janeiro a agosto deste ano, a média por milhão de habitantes foi a maior do país, com 107,2 – a média nacional foi de 43,1, de acordo com o Ministério da Saúde.

Em números absolutos, foram 543 transplantes de órgãos, medula óssea e córnea na capital federal. No mesmo período de 2022, foram 501. O transplante de rim foi o que mais cresceu, passando de 64 para 93. Assim, em 2023, até agosto, também foram feitos 21 procedimentos de coração, 81 de fígado, 135 de medula e 213 de córnea.

Trata-se de uma média, este ano, de 60 transplantes por mês – uma média superior à dos últimos quatro anos. Os dados são da Secretaria de Saúde e da Central Estadual de Transplantes do DF (CET-DF).

Além disso, com mais transparência, seguindo a Nova Lei de Licitações e Contratos, a pasta de Saúde distribuiu, de forma isonômica, 3.861 procedimentos cirúrgicos em hospitais da rede complementar. O credenciamento foi dividido em três áreas: tratamento cirúrgico de varizes, coloproctologia e otorrinolaringologia.

Para varizes, foram distribuídas 2.129 vagas entre sete hospitais: São Mateus (300), Santa Marta – Grupo Santa (30), Clínicas e Pronto-Socorro de Fraturas de Ceilândia (360), Home (360), AYFA Hospital Dia (360), Daher (360) e Hospital Jardim Botânico (359). Já para cirurgias de coloproctologia, foram 207 vagas com o Hospital Jardim Botânico (104 vagas) e o Hospital das Clínicas de Ceilândia (103 vagas).

E os 1.525 procedimentos na área da otorrinolaringologia foram divididos: 845 para o Hospital das Clínicas de Ceilândia e 680 para o Daher. Nessa especialidade, as cirurgias serão de adenoidectomia (remoção das glândulas adenoides), amigdalectomia (remoção das amígdalas), adenoamigdalectomia (remoção das amígdalas e adenoides) e septoplastia reparadora não estética.

Com esses novos contratos, em um prazo de 12 meses, as listas de espera pelos procedimentos eletivos de áreas como oftalmologia, otorrinolaringologia, urologia, varizes, coloproctologia e cirurgia de cabeça e pescoço devem ser reduzidas em 90%. O investimento total será de R$ 25,3 milhões.

Moradia

Fotografia colorida de prédio-Metrópoles
Desde 2019, foram entregues mais de 10.700 unidades habitacionais e escrituras em projetos do governo

Ofertar moradia digna à população e atacar o problema de déficit habitacional são missões assumidas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Somados os empreendimentos entregues e em construção, o investimento ultrapassa os R$ 2 bilhõespara garantir o sonho da casa própria a 65 mil pessoas. Mais do que isso, as obras geram 5,1 mil empregos, aquecendo o mercado de trabalho e a economia.

Desde 2019, foram entregues mais de 10.700 unidades habitacionais e escrituras em projetos do governo, o que significa milhares de pessoas que saíram do aluguel e receberam as chaves de casa.

As demais moradias a serem entregues se concentram principalmente no Itapoã Parque, que terá capacidade para 50 mil pessoas quando estiverem concluídas, com mais de 12 mil moradias. O governo ainda pretende construir mais 20 mil unidades habitacionais nesta gestão, atendendo cerca de 80 mil pessoas.

Além disso, agora em novembro, o GDF entregou 502 certidões de registros para habitação e lançou 230 documentos hábeis para serem entregues à Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF).

Educação

Fotografia colorida mostrando alunos comendo em escola-Metrópoles
Escola Classe 26 de Setembro tem 600 alunos matriculados na unidade no primeiro e segundo períodos da Educação Infantil e do primeiro ao quinto anos do Ensino Fundamental

Destinada a 1,3 mil alunos do 1º ao 5ºano do Ensino Fundamental e da Educação Infantil, os estudantes do Itapoã Parque iniciaram as aulas este ano em um espaço novo, a Escola Classe 502, a primeira do bairro. A obra recebeu investimento de R$ 9,4 milhões.

Em outra região, os mais de 600 alunos moradores do Assentamento 26 de Setembro ganharam a Escola Classe 26 de Setembro, em Taguatinga.

E as primeiras escolas públicas do Jardins Mangueiral, bairro que compõe o Jardim Botânico, estão tomando forma. São quatro obras previstas, das quais três já estão sendo executadas: um Centro Educacional (CED), um Centro de Ensino Fundamental (CEF) e um Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi). Também será erguida na região a Escola Classe Jardins Mangueiral.

O investimento do GDF em educação no Jardins Mangueiral é de mais de R$ 37 milhões. No total, as quatro unidades terão 62 salas de aula, com 3.750 alunos atendidos. A área de construção é de 14.600 m², equivalente a dois campos de futebol da Arena BRB Mané Garrincha.

Com isso, nesta gestão, 23 escolas já foram inauguradas em todo o DF, 13 estão em obras e mais 500 novas salas de aula em construção.

Ainda no ambiente escolar, 2.953 servidores foram nomeados, entre monitores de gestão educacional, secretários escolares, profissionais de apoio administrativo, de arquivologia, de comunicação social e de direito e legislação.

Cultura

Fotografia colorida mostrando andaimes e operários dentro de teatro-Metrópoles
Com investimento de R$ 60 milhões, estão sendo construídas novas saídas de emergência e um reservatório de incêndio, além do restauro da Sala Martins Pena e da fachada marcante de Athos Bulcão

A primeira etapa da reforma do Teatro Nacional Claudio Santoro consiste na construção da infraestrutura para atender às normas vigentes, com duas novas saídas de emergência e um reservatório de incêndio, e no restauro da Sala Martins Pena e da fachada marcante do teatro, diferenciada pela arte de Athos Bulcão.

Com investimento de R$ 60 milhões, a obra foi contratada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), com a participação de mais de 100 operários.

Atualmente, os serviços se concentram na construção das duas saídas de emergência– serão dois túneis com 37 metros de rampa, com concretagem e impermeabilização -, da salas de máquina para exaustão do ar-condicionado, com escavação e concretagem de estacas, e da sala dos geradores.

Essa última estrutura está com fundação pronta na etapa do levantamento das paredes de concreto e da armação para, em seguida, ser feita a laje de cobertura. O local abrigará cinco equipamentos de energia, dois dos quais serão instalados na primeira etapa da obra para abastecer a Sala Martins Pena.

Todas as intervenções seguem as diretrizes da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para manter a integridade do espaço público. Serão mantidas as cores das poltronas e dos carpetes originais da Sala Martins Pena, assim como o granito nos banheiros, que precisaram ser retirados para que o ambiente passasse por impermeabilização. Além disso, um painel de Athos Bulcão está sendo preservado durante toda a obra.

O Teatro Nacional foi fechado em janeiro de 2014, sob recomendação do Corpo de Bombeiros e do Ministério Público, por descumprir exigências vigentes ao funcionamento.

Com informações do Metrópoles

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